domingo, 25 de setembro de 2011

Nas galerias Romanas de OLISIPO
































































































































































Esperei vários anos para descer as galerias romanas na rua da Prata, mas consegui. Após 4 horas na fila para poder entrar mas valeu a pena. Ao descer sente-se que recuei no tempo. Ao tempo dos Romanos. Grandioso Império a que OLISIPO também fazia parte. Hoje Cidade cristã e denominada de LISBOA. Uma obra grandiosa demonstrando que na altura as engenharias não falhavam, já que o objectivo seria e ainda hoje é para que o rio Tejo se resgurde nas margens onde hoje ainda se mantém permitindo assim com a elevação do plano terrestre, e vários séculos depois a construção segura por cima daqueles fixos alicerces. O objectivo também seria desviar as águas vindas dos vales. Hoje av. da Liberdade, Almirante Reis, Castelo etc. Entretanto séculos passados com os vários terramotos originou a abertura de fendas numa das partes da galeria originando nascentes de água de grande caudal suficientes para o abastecimento da população local. Observa-se no interior e no tecto as aberturas ou poços para o exterior para daí extrair a água através de baldes ou outros utensílios. Algumas destas aberturas incidem ao interior dos prédios ficando estes ainda mais beneficiados. Também se podem ver as paredes dos grandes tuneis de esgotos construídos no século XIX atravessando as galerias, o qual, e devido a isso não se sabe onde as mesmas terminam mas ocupam grande parte da baixa para Este, Oeste e Sul não tendo sido construídas para Norte já que seriam para organizar ou regular as águas das ribeiras a norte.



segunda-feira, 28 de março de 2011

OS ENCANTOS DO ESTUÁRIO DO SADO
















Mochila ás costas. Boa disposição mesmo com batismo de pouca chuva que nem por isso desmoraliza. Com inicio na Aldeia de Comporta, aí vamos caminhar uns 18 km por caminhos de terra batida observando as casas. Uma aqui. Outra ali. Habitadas de gentes simples com suas casas verdejantes plantadas de flores multicolores em largos espaços em seu redor. Seguindo sempre em frente começamos por observar o Estuário do Sado, com suas águas planas espelhando o Sol que por vezes luzia escondido entre nuvens. Pequeno planalto com ribeiro de água artificial para rega em alturas próprias e necessárias correndo pouca água mas mesmo assim não deixando de ter a sua beleza. Mais uns km á frente e chegamos ao Porto de pesca artesanal de Parafita, que, olhando ao nosso tempo, ou Século XXI significa atraso de décadas. Ao olhar e esquecendo o mesmo tempo, ou como turismo então é das paisagens mais belas que podemos ver ou ter, observando os pescadores locais com as suas artes marítimas preparando-as para a próxima fauna marítima aguardando a maré cheia para se fazerem ao mar. Repito. Lindo para se ver e apreciar. Seguindo em frente com mais alguns km nas pernas, uma aldeia se aproxima onde uma pausa se fez para um merecido Vicio do café. Continuando a rota ao longe se avistam Flamingos em grandes bandos e novas paisagens diferentes se avistam embelezando cada vez mais o local onde predomina a sementeira de arroz onde no fim e percorridos os tais 18 km, terminou a caminhada num restaurante que anteriormente foi uma escola primária.

Resumindo: Mais um Sábado saudávelmente bem passado.